20 de junho de 2012

Liquidos





Há uma diferença nas águas

magoam mais

as que dos olhos nascem ao luar

que podia morrer a ver o mar

Se o mar se deixasse matar


3 comentários:

manuela baptista disse...

aluado,

o mar

ana disse...

Parabéns, é muito bonito!

... a cada instante ... disse...

É mesmo interessante esta dualidade nas águas salgadas dos olhos e do mar.
Gostei muito deste poema.
Como sempre.

Abraço.