Olof Grind
Sei de uma forma que em mim se desampara
no minuto imenso da breve alegria
recorda a paisagem que foi deslumbramento
luzes que só por dentro se viam
não eram terra
nem eram céu
eram a casa incendiada onde dançávamos
como estrelas que à distancia
uma para a outra brilhavam
7 comentários:
Todos conhecemos estas formas que em nós se desamparam. Gostei muito do seu blogue.
estrelas em fusão. ardentes...
belo poema.
abraços
todos já tivemos esse deslumbramento.
belíssimo!
um beij
Li alguns dos seus poemas e gostei muito deles.
Virei mais vezes.
Beijo
O deslumbramento do amor...
Beijos.
É o "encantamento" que nos deixa assim !!
um beijo
De quando em vez há esse sentir como que mágico .
Óptimo !
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